Beneficios do uso das Ecobags

As sacolas reutilizáveis estão ganhando popularidade rapidamente. Com a maior conscientização dos problemas ambientais enfrentados pela sociedade atual, e a preocupação com futuro do planeta, a quantidade de informação disponível sobre ecologia tem crescido e abrangido toda a população.

Neste sentido, entra em discussão o problema das sacolas plásticas, comuns em supermercados e outros setores. Este material tende a ser substituído por sacolas retornáveis, geralmente de tecido, laváveis e reutilizáveis.

Abaixo, listamos alguns dos benefícios do uso das sacolas retornáveis, também conhecidas como “eco bags”.

• As sacolas plásticas se tornaram populares ao longo da década de 1970 e têm constituído um problema relacionado à poluição do planeta desde então. O material dessas sacolas não é renovável e não se decompõem com facilidade na natureza;

• Já as sacolas de papel são problemáticas por outro motivo. Todos os anos milhões de árvores são cortadas para produção de sacos de papel. Além disso, existe o grande consumo energético, que envolve queima de combustível, e o uso de produtos químicos, todos necessário no processo de fabricação destes sacos;

• E aqui surgem as sacolas retornáveis, que são feitas de tecido. Embora alguns até possam ser sintéticos, a maioria leva tecido natural. Estas sacolas podem ser reutilizadas por vários anos com os cuidados adequados, sendo este o seu principal benefício, visto que não é necessário utilizar sempre novas sacolas;

• Você pode encontrar sacolas retornáveis, as “eco bags”, em diversos estabelecimentos comerciais, pois elas já se tornaram populares. Alguns supermercados, inclusive, oferecem benefícios aos clientes que se utilizarem das sacolas ecológicas, envolvendo até mesmo descontos;

• Se você não encontrar estas sacolas com facilidade na sua cidade, uma opção é comprá-la pela internet. Grandes lojas virtuais oferecem sacolas ecológicas dos mais variados formatos e estilos. Lance moda, escolha a sacola que melhor se adeque ao seu estilo;

Faça sua parte. Aposente as sacolas plásticas e adote as reutilizáveis. Fale sobre elas para seus amigos e familiares para facilitar a adoção da prática por eles

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A garrafa de hoje pode ser a roupa de amanhã

A garrafa de ontem é a roupa de amanhã

Sabe aquela bebida que você tomou na semana passada? Pois é, agora a garrafa ta na sua camiseta! Que loucura! Descubra como apenas duas garrafas PET se transformam em uma camiseta que resiste tanto quanto uma de algodão e como esse novo processo pode ajudar cerca de 200mil famílias carentes.

Tão resistentes quanto o algodão, o tecido de garrafa pet já está no guarda-roupa de muita gente antenada em reciclagem e novos meios de renovação do que é consumido.

Algumas marcas já estão investindo nessa nova alternativa e assinando embaixo quanto à qualidade. De Porto Alegre, a marca Budha Khe Rhi foi uma das pioneiras a adotar essa idéia fundando o projeto Eco-Budha, que possui uma linha de camisetas feitas com tecido de bambu e garrafa pet. O toque do tecido é bem mais leve e macio do que o algodão e as cores são bem diferentes, em tons de algodão feito em lavagem stone, ou seja, com aparência desgastada.

O estilista Mario Queiroz, um dos mais cultuados em São Paulo, também já trabalhou com este tipo de tecido e lembra que “quando se busca um novo desenvolvimento têxtil, seja ele qual for, a questão do conforto e de um bom toque é uma das exigências”. Queiroz ressalta, que, mesmo se o produto apresentasse qualquer desvantagem, isso seria menor diante da possibilidade de reciclar e fazer moda ao mesmo tempo.

Além de diminuir o uso de algodão e, consequentemente, de árvores derrubadas, o que era lixo se transforma em roupa sem muitas tecnologias e processos. São basicamente 3 etapas que fazem a garrafa do seu refrigerante se transformar na camiseta que você vai usar amanhã.

A primeira é quando os catadores separam as garrafas por cores, retiram as tampas e rótulos, lavam e a embalagem passa por um processo de secagem. Então o PET é moído e reduzido a pequenos pedaços.

Na segunda fase, é feita a fusão a uma temperatura de 300 graus, a filtragem e a retirada de impurezas. Na fábrica onde é feita a fibra, repete-se o processo de fusão a 300 graus e o material é passado por equipamentos que o separam em filamentos. O resultado é uma fibra cerca de 20% mais fina que o algodão.

A terceira e última fase é a da estiragem, quando a fibra é transformada em fio. As fibras feitas a partir da garrafa PET reciclada podem ser usadas sozinhas ou associadas a outro tecido, como a seda ou o algodão.

Diversas marcas já aderiram ao Programa Carência Zero, onde moradores de diversas comunidades carentes transformam garrafas em tecido. Para a confecção de uma camiseta são utilizadas duas embalagens PET, há uma estimativa de absorção de 800 mil garrafas. Calcula-se que cerca de 200 mil famílias estejam vivendo da captação de recicláveis. O Brasil já recicla 35% de todo material produzido a partir da resina do PET. Desta forma, a possibilidade de geração de empregos com a reciclagem torna-se muito maior a partir deste projeto.

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Reciclagem de Garrafa Pet

O que fazer com as Garrafas PET?

Essa é uma pergunta que muita gente têm feito. Pensando nisso, criei essa página para reunir vários links sobre artesanatos, móveis e utensílios que podemos criar com as garrafas PET que tanto usamos no nosso dia-a-dia.

Quais as vantagens da Reciclagem das Garrafas PET?

• Redução do volume de lixo nos aterros sanitários e melhoria nos processos de decomposição de matérias orgânicas nos mesmos. O PET acaba por prejudicar a decomposição pois impermeabiliza certas camadas de lixo, não deixando circularem gases e líquidos.

• Economia de petróleo pois o plástico é um derivado.

• Economia de energia na produção de novo plástico.

• Geração de renda e empregos.

• Redução dos preços para produtos que têm como base materiais reciclados.

• No caso do PET de 2 litros, a relação entre o peso da garrafa (cerca de 54g) e o conteúdo é uma das mais favoráveis entre os descartáveis. Por esse motivo torna-se rentável sua reciclagem.

• O material não pode ser transformado em adubo. Plástico e derivados não podem ser usados como adubo, pois não há bactéria na natureza capaz de degradar rapidamente o plástico.

• É altamente combustível, com valor de cerca de 20 Megajoules/quilo , e libera gases residuais como monóxido e dióxido de carbono, acetaldeído, benzoato de vinila e ácido benzóico. Esses gases podem ser usados na indústria química.

A reciclagem da Garrafa Pet pode resultar em vários materiais como peças de vestuário decoração e até mesmo pode ser aproveitada na cosntrução .

A lumasi Brindes faz o reaproveitamento deste material e utiliza na fabricação das sacolas pet .

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Sacolas Pet

Um meio de preservar o meio ambiente e contribuir para a reciclçagem , utilize sacolas pet fabricadas a partir de garrafa pet reciclada .

Temos sacolas a partir de R$3,29

Confira nosso site
http://www.lumasi.com.br

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Empresas se antecipam à lei que dá fim às sacolas plásticas

Depois de quatro anos em tramitação, o projeto de lei que proíbe a distribuição e a venda de sacolas plásticas no comércio da cidade de São Paulo foi aprovado e sancionado. A lei nº 15.374 foi publicada no dia 19 de maio. Mas há uma outra data ainda mais decisiva para os comerciantes paulistanos: a partir de janeiro de 2012, nada de sacolas plásticas nas lojas da cidade. O texto da norma é curto, mas suficiente para prever penalidades. Quem descumprir a lei pagará multa, que varia de R$ 50 mil a R$ 50 milhões, de acordo com o faturamento da empresa.

A maior parte dos comerciantes paulistanos precisa correr para se adaptar, mas alguns empresários se anteciparam e já oferecem alternativas às sacolinhas plásticas. “Notamos que os nossos clientes questionavam no caixa se havia sacola de papel para as compras pequenas, como uma velinha de bolo ou mesmo um pacote de guardanapo. Alguns até passaram a se oferecer para levar o produto na própria bolsa”, conta Elis Rinaldi, diretora de marketing da Rica Festa. A empresa do ramo de artigos festivos tem duas lojas em São Paulo e desde abril passou a adotar sacolas feitas de papel reciclado para atender os clientes.

Elis acredita que a rejeição ao plástico é característica de seu público – 80% formado por pessoas das classes A e B. “Para nós, o custo da sacola de papel chega a ser o dobro em comparação ao plástico, porém, o retorno dos clientes tem sido positivo, pois atendemos um nicho que tem consciência do impacto ao meio ambiente”, afirma.

A mudança de hábitos exige investimento, mas também pode agregar à empresa uma boa imagem, de preocupação com o meio ambiente. Assim avalia Leonardo Diniz, diretor da Drogaria Iguatemi, com lojas em quatro shoppings paulistanos. Em julho passado, a troca do plástico pelo papel de reflorestamento elevou o custo unitário da embalagem de R$ 0,04 para R$ 0,90. “Aproveitamos a reforma das lojas para trocar as sacolas e fazer um layout sofisticado. Os clientes hoje praticamente desfilam com a nossa sacolinha e divulgam a empresa”, diz.

Enquanto alguns comerciantes encaram o aumento dos custos como investimento em imagem e o absorvem, a tendência maior é que os valores sejam repassados ao consumidor. “Tudo que é custo vira preço”, afirma o economista Marcel Solimeo, da Associação Comercial de São Paulo. Ele acredita que os comerciantes não vão simplesmente parar de oferecer sacolas ao consumidor. Na sua opinião, o empresário vai acabar buscando alternativas para não perder a clientela.

Em Belo Horizonte, onde a lei já está instituída, a chamada “sacola ecológica” (biodegradável) é vendida a R$ 0,19 para os clientes. Sua matéria-prima é de origem orgânica e passível de degradação pelas bactérias.

Um mês após a entrada em vigor da lei que proíbe as sacolas plásticas na capital mineira, um levantamento da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) indicou que a cada dez consumidores sete já levavam sacolas retornáveis para fazer as compras. A adesão à norma está aumentando. Outro levantamento mostrou que na primeira semana após a implementação da lei, somente quatro a cada dez pessoas usavam as sacolas retornáveis. No total, 12 cidades já têm alguma medida contra o uso das sacolinhas.

Gerente de marketing e planejamento da Antilhas, empresa brasileira há 22 anos no ramo de embalagens, Claudia Sia afirma que a lei paulistana é mais rígida que a de outras cidades e também confusa. “Até para nós que somos técnicos existe dificuldade na leitura da lei, para entender como estão tratando da permissão de sacolas oxibiodegradáveis e biodegradáveis. Percebemos que a tendência é aumentar a busca pelo papel, pois simplifica e não gera dúvidas ao comerciante e à fiscalização”, afirma. A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente será responsável por fiscalizar o comércio em São Paulo.

A tabela comparativa de preços entre os materiais das sacolas pode ser muito variada, dependendo do tipo e qualidade. Claudia fez uma comparação dos valores das matérias-primas usadas pela Antilhas e, segundo ela, as opções em papel e a biodegradável podem ter o mesmo preço, enquanto a oxibiodegradável seria 23% mais barata e a de plástico comum, 30%.

O uso do plástico comum continua permitido nas embalagens originais das mercadorias, para embalar produtos vendidos a granel e alimentícios que soltam água, como as carnes. Outra obrigação presente na lei paulistana será a de afixar placas informativas (de 40 X 40 cm) nos estabelecimentos comerciais com os dizeres: “Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis”.

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A importância da reciclagem da garrafa Pet

Em 1988 a garrafa plástica feita com polietileno surgiu ,como opção leve e barata substuindo assim as garrafas de vidro .Mas infelizmente não foram criadas junto com as Pets (como são conhecidas hoje ) a solução para o descarte ou até mesmo reutilização , isso fez com que se juntassem montanhas de plástico sem utilidade e que levam milhares de anos para se decompro no meio ambiente .

O Brasil produz anualmente cerca de 3 bilhões de garrafas PET, um produto 100% reciclável, mas o volume de reciclagem atualmente hoje  beira os 50%.O que significa que ao menos um bilhão de garrafas Pet são descartadas no meio embiente por ano ,isso somente no Brasil .

As garrafas Pet muitas das vezes são descartadas no meio ambiente e demoram muito tempo para se decompor prejudicando assim , o solo , animais e plantas .

Esxistem muitos projetos para reciclagem desse material , hoje uma garrafa pet pode se tornar sacola retornável ,fibra para confecção de tecido para vestuário , objetos de decoração , além de serem trituradas e recicladas voltando assim ao mercado como garrafas .Uma garrafa de polietileno reciclado custa cerca de 40% menos que a tradicional e a maneira como a reciclagem é feita elimina qualquer possibilidade de contaminação ou queda na qualidade do produto final. É uma perfeita garrafa PET, só que a matéria-prima já veio semi-pronta.

Reciclar é fácil e não custa nada , 2 garrafas pets podem dar origem a uma camiseta , 1 garrafa Pet de 2 litros pode dar origem a uma sacola retornável .

 

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Camisetas confeccionadas com fibra de Pet

A fibra têxtil feita de garrafa PET reciclada é o mesmo que poliéster reciclado. Na produção (transformação) do poliéster reciclado utiliza-se 30% da energia utilizada na produção da fibra virgem, ou seja, além da própria reciclagem que contribui para reduzir o lixo no meio-ambiente, a economia no uso de energia também é um ativo ambiental desse produto.

Em média, para se confeccionar uma camiseta, utiliza-se uma quantidade de fibra reciclada que corresponde a duas garrafas PET.

As etapas do processo até chegar na camiseta, basicamente, são:

CADEIA DIRETA CADEIA REVERSA
1) Extração do petróleo
2) Processo de refinamento
3) Resina virgem
4) Pré-forma
5) Garrafa
6) Uso pelo consumidor
7) Descarte
8) Coleta Seletiva
9) Moagem e descontaminação
10) Transformação em fibra
11) Fiação
12) Tecelagem
13) Confecção

 

 

Como vimos o processo é bem simples e de grande utilidade para a conservação do meio ambiente

Vista essa idéia.

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Câmara de SP aprova proibição de Sacola no Comércio

A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou no dia 17 de maio o projeto de lei que veta a distribuição e venda de sacolas plásticas no comércio da cidade. A regra passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2012. A multa para quem descumprir a lei vai de R$ 50 a R$ 50 milhões.

A proposta, que é um texto substitutivo ao projeto de lei 496 de 2007, foi aprovado com 31 votos a favor, cinco contra e 12 abstenções. Agora, o texto vai para a sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).

O objetivo da lei é incentivar o uso de sacolas retornáveis ou de material resistente. A Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente será a responsável por fiscalizar o cumprimento da norma.

A lei não se aplica a produtos alimentícios vendidos a granel e às embalagens de produtos alimentícios que podem verter água.

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Sacolas Pet

Sacola retornável fabricada com PET reciclado é utilizada em supermercados e lojas do Brasil .
Vislumbrando o crescente número de pessoas que optam por sacolas retornáveis, a Lumasi Brindes colocou no mercado novos modelos de sacola retornáveis, feito com material reciclado. Esta sacola apresenta na sua composição um material inovador, constituído em 99% por garrafas PET recicladas, com largas vantagens na economia de recursos naturais. O lançamento da nova Sacola “PET” mostra a preocupação e responsabilidade da wue devemos ter com o Meios Ambiente e a Prevenção de resíduos, contribuindo para o consumo sustentável dos recursos naturais e para a promoção do eco-consumo.

A Sacola “PET” pode ser adquirida em Nosso site http://www.lumasi.com.br
Recicle essa idéia .

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Hora do planeta

hora do planeta
O que é?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
Quando?
Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor. Hora do Planeta 2011.
Onde?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa… Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a mobilização será ainda maior.

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